Em abril de 2001, eu, Marleni Lz V
Carvalho, sofri uma fratura no quinto metatarsiano direito, enfiando o pé
direito num resvalo da calçada pública. Quando procurei atendimento médico, 48
horas depois do ocorrido, uma radiografia informou da fratura e do estado de
distanciamento entre as duas pontas da área seciona. Tive o pé engessado
durante 56 dias. Ao final desse período a fratura permanecia na mesma e o
médico sentenciou a solução: uma cirurgia para junção das partes com pino de
platina.
Iniciou-se nesse momento minha jornada interior
para entender a causa de tal demora do Corpo para se curar.
Na noite que se seguiu comecei a indagar-me sobre
os motivos reais daquela fratura. O motivo aparente era o acidente no resvalo
da calçada. Mas qual era o motivo inconsciente da fratura?
A partir de um sonho inferi a presença de algum
medo inconsciente. Tal percepção levou-me a providenciar imediatamente uma
fórmula de essências florais que trabalhassem o medo, a disposição e a coragem
de efetuar mudanças em minha vida; romper o auto boicote e elevar
minha autoestima.
Quando o médico informou-me sobre a necessidade de
intervenção cirúrgica, enquanto aguardava uma vaga no hospital para a dita cirurgia,
procurei uma terapeuta cinesióloga. Através da Cinesiologia tomei
consciência das emoções envolvidas no processo de fraturamento do
osso. Os trabalhos energéticos solicitados pelo meu sistema Corpo/Mente, para os
desbloqueios e desativações de registros emocionais nos diversos corpos sutis,
foram efetivados por minha terapeuta.
Saí da sessão acreditando que as causas que motivaram
o fraturamento já não existiam mais. Eu havia tomado consciência das
dores que meu EU carregava nos meus corpos mental, emocional, espiritual...
Assim sendo, meu osso já podia cicatrizar.
Não obstante a esse processo de cura iniciado na
sessão de Cinesiologia, quatro dias depois dei entrada no Hospital
Governador Israel Pinheiro - BH/MG. Como era Sábado, só teve início o
pré-operatório na tarde de 2ª feira, quando fiz vários exames.
Na terça feira pela manhã fui conduzida à sala de
cirurgia - fui andando. Eu já estava na mesa de cirurgia, quando um ortopedista
residente achou conveniente que o cirurgião novamente me examinasse o pé. Foi
então nesse momento que ele constatou, pelo exame de toque, que já havia sinais
de consolidação do osso. A cirurgia foi suspensa. Quatorze dias depois uma nova
radiografia confirmou a plena recuperação do osso.
A partir de então me inscrevi num curso de
cinesiologia e prossegui com a minha formação durante tempo necessário.
Marleni Lazareth
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